1. A filha novinha do meu chefe


    Fecha: 28/10/2017, Categorías: Sexo con Maduras Masturbación Autor: Pitbull-, Fuente: xHamster

    ... favas, mas ele prosseguiu: “Minha filha precisa voltar pra Ribeirão hoje e eu não posso sair daqui. Me quebra esse galho? Você pega meu carro...".Só nessa hora eu juntei as peças. Juliana era a filha de outro relacionamento. Aquelas que nascem sem querer, no meio de pais que mal se conhecem e nem têm idade pra tal coisa. Ele já tinha comentado, mas como nunca prestei atenção no que saia daquela cara gorda, deletei da minha mente pra não ocupar espaço. Eu nunca ia imaginar que aquele almofada tinha um tesouro daqueles escondido. E entendi porque ele nunca tinha apresentado a moça ao ambiente de trabalho. Não se come o pão onde se ganha a carne, eu sei. Mas como a carne era de terceira, um pãozinho quentinho e fresquinho caia bem."Precisa ser agora?", perguntei me fazendo de desinteressado, "Tenho aqueles relatórios pra terminar!". E ele respondeu: “Passa pra Rosana. Isso é prioridade. Ela precisa voltar agora, senão a vaca da minha ex me come o rabo!". Vamos analisar a situação: Passear de carrão ao lado de uma novinha e ainda perder o dia de trabalho ou ficar no meu quadrado fazendo relatório? Só rindo mesmo! Eu não sabia porquê diabos ela não poderia tomar um ônibus de viagem como qualquer pessoa, mas não seria o trouxa que iria perguntar.Daí pra frente o que lembro é a gente já dentro do carro no meio da estrada. Não recordo todo o processo de ir pra garagem, ajeitar espelho retrovisor, puxar conversa, nem nada. Acho que minha mente sabotou essa parte da lembrança, indo ...
    ... direto para o que interessa. A viagem estava com um ar meio mecânico. O funcionário do pai levando a filha, cumprindo ordens. Por um período de tempo eu pensei que aquilo que inicialmente parecia uma aventura, iria na acabar me deixando ainda mais frustrado com tudo. Aquela falsa realidade de carrão e ninfa estava brincando com minha sanidade. Eu sabia que o tombo podia ser grande na volta pra casa.Ela ligou o rádio, sacou um cd de uma mochila no banco de trás e botou pra tocar. Um cd de rock, mais um ponto pra mocinha. Fiquei pensando em comentar sobre aquelas músicas, afinal, todas eram da minha época, mas bancar o tiozão roqueiro não estava nos meus planos. Então só fiquei meio que batendo de leve no volante dando a entender que curtia o som.O silêncio já tinha parado de me incomodar, a música deixou o clima mais relaxado e foi que então ela rompeu com sua voz adoçada: “Alencar? É Alencar, né?”, respondi que sim e ela continuou: “Alencar, posso dirigir?”. Eu sorri, achando que fosse brincadeira, mas ela insistiu. Eu perguntei se ela tinha carta, ela disse que não, perguntei se sabia dirigir, e ela também não sabia. Eu então finalizei: “Hum, então acho que sabe a resposta!”. E sorri feito um babaca responsável.Então ela com uma carinha triste disse: “Eu sei dirigir, eu sei que eu sei. Se eu pudesse tentar, tenho certeza que conseguiria. Mas meu pai, minha mãe, todo mundo, ninguém me deixar fazer nada! Nem de ônibus eu posso andar. É como se eu fosse feita de porcelana!”. E eu ...