1. A calcinha da minha enteada


    Fecha: 14/10/2017, Categorías: Tabú Autor: seuconfessor, Fuente: xHamster

    Atualmente vivo com uma mulher, Eva (fictício), de 39 anos. Já estamos juntos há quase dois anos e no último mês de maio, sua filha, Claudia (fictício), 21 anos, veio morar conosco. Eva é negra, alta, esbelta, um corpaço, mas sua filha é ainda mais gostosa. Só que é branquinha e tinge os cabelos de loiros, o que a deixa quase uma europeia.Sou empresário e minha empresa não trabalha diariamente, apenas em alguns dias de cada semana, por isso passo parte dos dias em casa. E Claudia também, pois ainda não arranjou emprego, mas sua mãe, Eva, trabalha como vendedora em uma empresa de telemarketing, e só chega em casa por volta da meia-noite.Nossa relação -minha e de Cláudia- é legal, conversamos bastante e, de vez em quando, não dá pra desviar o olhar de sua bunda -e que bunda!- e também de seus peitinhos, não muito grandes, mas durinhos e empinados. Ela anda sempre de top ou camiseta, com sutien e de mini shortinhos, às vezes de jeans, às vezes de tecido a até mesmo de lycra. Aí me judia, mas como é minha enteada, sempre procurei não pensar besteiras, até que...Notei que Claudia passou a me olhar de forma diferente e a me tratar melhor, falar mais comigo e até mesmo se deitar na mesma cama para vermos TV, mas sempre no respeito. Às vezes, ela fica deitada em minha cama, com o notbook e eu na escrivaninha, no quarto, no PC. Vez ou outra, estou em algum pornô e ela se levanta para beber água, ou outra coisa qualquer. Tento mudar a tela do PC, mas nem sempre dá tempo e ela finge ...
    ... que nada percebe.Dia destes precisei ir a uma casa noturna que apresenta música ao vivo e ela me pediu ara ir junto. Levei-a, com a permissão de sua mãe. Lá, tomamos umas cervejas e dançamos. Tive que fazer muito esforço para não ficar de pau duro e ela perceber, mas um hora não deu e ela, ao se encostar em mim, sentiu a benga, manteve a pressão por alguns instantes e depois se afastou um pouco. Continuamos dançando e tudo andou como se nada tivesse acontecido.O que mudou tudo, na verdade, foi a manhã seguinte. Ao me levantar para preparar o café, Claudia, que dorme no quarto ao lado, estava dormindo, totalmente coberta. Sempre deixa a porta aberta, pois diz ter medo de fechá-la durante a noite. Passei para a cozinha, coloquei a água para ferver e voltei ao meu quarto. Pouco depois, ao retornar à cozinha, percebi que Claudia estava com a parte de cima do corpo descoberta e o top abaixado de um lado, deixando à mostra um seio branquinho, quase sem marca de auréola e de biquinho pequeno, redondinho, parecendo uma balinha de goma.Fiquei doido na hora e parei um pouco para olhar. Por uns dois ou três minutos apreciei a beleza daquele seio e fiquei maluco, de pau duríssimo, quase fazendo uma bobagem, mas retomei o juízo e fui terminar o café. Retornei ao meu quarto com as xícaras de café e ao passar por Claudia, notei que havia mudado de posição e se coberto novamente. Em meu quarto, ao lado de sua mãe, na cama, não consegui prestar atenção ao jornal da TV. Só via aquele seio lindo, ...
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