1. A minha História 2


    Fecha: 05/01/2020, Categorías: Fetichismo Sexo con Maduras Tabú Autor: work3d, Fuente: xHamster

    ... pôr-me de gatas abeira dela, sentia-me agora eu bêbado de tesão, passei a medo uma mão pelas mamas, e a outra, e as duas, e era bom, aquela blusa estava a fazer-me confusão eu dei o meu primeiro apalpão mas não vi, e ela nem sequer usava soutien nem nada, e as cuecas, não me saía da cabeça, será que tinha?, mas tirei os olhos das pernas e voltei à blusa, pensei: dois botõezitos a menos e a vista seria outra, mal toquei no primeiro ele parecia que tinha uma mola e logo saltou, e o quarto e o quinto também saíram com facilidade, e que belo par de mamas que eu tinha agora ali à minha frente, e pensar eu que já tive de mamar numas daquelas e que nem sequer lhes dava valor. O roncar compassado continuava, e dentro das minhas calças eu sentia agora algo de novo, o meu pirilau parecia querer estourar. A hora era de tesão, e eu apalmei e voltei a apalpar, senti-lhe os bicos e até fiz como tinha visto na revista, fui chupar um bocadinho, e repeti, e senti que já tinha as minhas cuecas molhadas.Agora era pegar ou largar, aproveitar a oportunidade ou fugir já a correr, as chances não eram muitas, e voltei a equacionar, com a blusa tinha sido fácil, mas aquela saia nem parecia ter ponta por onde pegar, para mim era algo de novo. Passei a mão pela parte das pernas à mostra, era bom, mas era muito pouco, levantei a saia e espreitei o que pude, mas não vi nada, quando de súbito a mulher se virou completamente e ficou de barriga para o ar, agora ela ressonava que nem uma vaca, passado o meu ...
    ... susto veio o meu espanto, a minha sorte tinha mudado, ela estava agora com as pernas um pouco mais abertas, e até a saia me parecia agora mais larga, e tinha agora uma ponta. Sem hesitações peguei na ponta da saia, que escondia mais tecido, eu ainda não estava habituado a estas coisas das mulheres, puxei e encontrei outra ponta, abri as pontas da saia até deixar as pernas à mostra, estava a caminho da rata e mais nada me importava, a não ser que estivesse tapada pelas cuecas, embalado pelo roncar, puxei até a saia se soltar, e rasgou em algum sítio que eu ouvi, e vi o que cria. Não trazia cuecas a cona estava ao léu. A desilusão foi total, tinha visto na revista uma apresentação muito lindinha, mas isto aqui parecia mais um ninho de ratos que uma rata, mas que porra! Fiquei sem ponta de tesão.Mas não desisti, queria ver melhor, era a minha oportunidade única, e até estava a correr bem, abri-lhe as pernas ainda mais, e vi melhor, aquele monte de tufos de cabelo escondia algo e já se via uma aberturazinha, e tinha de ser, abri-lhe as pernas uma para cada lado, e vi a racha, coberta de pelos por todo o lado, tocar-lhe era o ultimo desafio, passei os dedos cuidadosamente pela fresta e senti que estava húmida, enfiei o dedo um pouco era quente, e… foi ali assim mesmo com o pirilau guardado e quieto que me vim pela primeira vez, era bom fui ao céu e voltei. Olhei cuidadosamente mais uma vez para ficar com o retrato, deixei a bêbada como estava (ela que se desemedasse), e saí dali ...