1. no onibus


    Fecha: 23/03/2019, Categorías: Anal Fetichismo Voyerismo Autor: olhodevidro, Fuente: xHamster

    ... melhor. Foi aí que deixei meu celular cair no chão, chamando a atenção do Renan. Ele se virou, um pouco assustado — ele devia estar vendo o vídeo com o som muito baixo —, e me olhando ali, paralisada, com as pernas abertas. Ele sorriu.Minha mente funcionou no automático: o encarei em desafio, continuei me acariciando. Ele não tirou os olhos da minha mão dentro da minha calcinha. Deixei uma das alças do vestido cair, revelando meu seio, o mamilo arrepiado. Ele se abaixou para pegar meu celular, ainda me encarando. Ele se levantou lentamente, olhando em volta, e percebendo que todo mundo estava dormindo. Ele se encaixou na entrada da minha fileira e me olhou sério, de cima.Meus olhos pediam, eu queria. Minhas mãos se moveram silenciosamente, o zíper da bermuda dele não fez nenhum barulho, acariciei o volume, ele respirava mais pesado, seu corpo escondido pelas duas poltronas altas, parecia que ele estava apenas conversando comigo se alguém acordasse.Tirei o pau dele pela abertura, uma gota de pré-gozo quase que pingando pelo prepúcio dele. Abaixei a pele e comecei a chupar a cabeça vermelha dele, pulsante. Seu pau cresceu e tremeu dentro da minha boca. Os dedos dele apertaram os tecidos das poltronas e ele olhou para cima. Chupei lentamente o pau dele, bem lentamente e evitando barulhos. Mas o homem da mala se mexeu bruscamente e começamos a correr risco de sermos pegos.Levantei-me e o peguei pela mão. Fomos caminhando pelo corredor, o pau dele ainda balançando, úmido, ...
    ... escondido pela escuridão do ônibus. Entramos no banheiro apertado, mas ele teria que servir. Ele usou aqueles braços fortes para me colocar em cima da pia minúscula, que só conseguia apoiar minha lombar. Com as mãos, rasgou minha calcinha com um grunhido. Seus cabelos longos davam um aspecto de homem das cavernas, selvagem. Ele se ajoelhou e começou a chupar minha boceta, molhada, quente. Os pelos de sua barba fazendo cócegas na minha pele, uma carícia arrepiada. Peguei sua cabeça pela nuca e enfiei seu rosto ainda mais dentro, sua língua incessante, faminta.Eu segurava os gemidos, mas estava tudo muito bom. Queria aquela rola grossa e cabeçuda dentro de mim. Puxei o barbudo para cima, ele já colocando a camisinha e se encaixando no espaço que tínhamos, e se encaixando em mim. Ele começou a acariciar meus mamilos com sua barba, depois com a ponta da sua língua, seu cabelo caindo em volta. A cabeça do pau dele abria espaço e tremi quando ele estava dentro de mim. Ele começou devagar, mas eu não queria isso! Eu queria forte, agressivo. Pedi para ele meter com tudo e foi o que ele fez, minha nuca batendo no espelho atrás. O barulho abafado do seu corpo contra o meu, o calor e as gotas de suor escorrendo pelas suas costas, as gotas que se formavam nos meu seios e pescoço.Ele apertava meus peitos, eu chupava seus dedos. Estava no ponto, então pedi para ele me chupar até eu gozar. Ele obedeceu, caindo de boca novamente para me beber por completo. Meu dedos entraram na brincadeira e meu ...